O Estatuto da Pessoa Idosa (Lei 10.741, de 2003) foi um marco histórico para a proteção dos direitos dos idosos no Brasil. Ao estabelecer a prioridade absoluta dos idosos em relação aos demais grupos sociais, a lei garantiu uma série de direitos fundamentais, como: Direito à vida; Direito à saúde; Direito à educação; Direito ao trabalho; Direito ao lazer; Direito ao respeito; Direito à segurança; Direito à habitação; Direito à cultura; Direito à dignidade.
Apesar dos avanços, ainda há alguns pontos que poderiam ser aperfeiçoados no Estatuto da Pessoa Idosa. Um dos principais desafios é a implementação efetiva da lei. Apesar de ter sido regulamentado em 2004, o estatuto ainda não é plenamente cumprido em todo o Brasil.
Outro ponto que poderia ser melhorado é a questão da desigualdade entre os idosos. Estudos mostram que os idosos negros e pobres têm menos acesso aos direitos garantidos pelo estatuto.
Em geral, os idosos são mais assistidos na atualidade do que no passado. O aumento da expectativa de vida, a melhoria da cobertura da saúde e o desenvolvimento de políticas públicas de assistência aos idosos contribuíram para esse cenário.
No entanto, ainda há desafios a serem superados. A violência contra os idosos é um problema grave no Brasil, e a desigualdade entre os idosos persiste.
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