É do mundo exterior que o conhecimento precisa vir a nós, pela leitura, audição e contemplação. Wendy Beckett
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Nana Mouskouri é a artista engajada nas causas da liberdade
"Quando você canta, eu canto com você, livre", afirma em francês em canto de Nana Mouskouri. Mais uma vez estou postando o famoso coro da ópera Nabuco, dividida em quatro atos, de autoria de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor da Babilônia.
Neste novo post, há uma apresentação da cantora lírica Nana Mouskouri, numa exibição para a televisão em 1981. Nana, ou Nανά Μούσκουρη, (nascida Ioanna Mouskouri, Chania, 13 de outubro de 1934) é exemplo de artista com notório engajamento político em seu País e nas causas de defesa da liberdade.
A sua infância foi marcada pela invasão nazi da Grécia. Seu pai tornou-se integrante do movimento da resistência antinazi em Atenas. Nana começou a ter lições de canto aos 12 anos. Porém, devido à ocupação nazista, a sua família não possuía mais recursos para continuar a financiar as suas aulas. A sua professora, por achar que ela possuía um talento inigualável, ofereceu-se para continuar as aulas sem nenhum pagamento.
Je Chante Avec Toi Liberté
Quand tu chantes, je chante avec toi liberté
Quand tu pleures, je pleure aussi ta peine
Quand tu trembles, je prie pour toi liberté
Dans la joie ou les larmes je t'aime
Souviens-toi des jours de ta misère
Mon pays, tes bateaux étaient des galères
Quand tu chantes, je chante avec toi libertéEt quand tu es absente j'espère
Qui e-tu: religion ou bien réalité
Une idée de révolutionnaire
Moi je crois que tu es la seule véritéLa noblesse de notre humanité
Je comprends qu'on meure pour te défendre
Que l'on passe sa vie à t'attendre
Quand tu chantes, je chante avec toi liberté
Dans la joie ou les larmes je t'aimeLes chansosns de l'espoir ont ton nom et tavoix
Le chemin de l'histoire nous conduira vers toi
Liberté, liberté
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O encanto da Ave Maria, cantada por Montsserat Caballé..
Otelo, ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, teve sua estreia em 5 de fevereiro de1887, no Alla Scala, Milão e teve um êxito digno de nota. Esse trabalho surgiu 16 anos depois de Aida, quando muitos pensavam que o velho compositor já havia se aposentado. No auge de sua capacidade criativa, ele surge quase no mesmo momento em que as plateias festejavam Requiém, de Mozart (1884), que na comparação de obras de grande envergadura, constatou-se quanto valia o gênio do autor italiano, que primava pelos corais.
Muita além da grandiosidade da obra, Otelo, o general mouro de Veneza, é uma das reflexões mais sérias sobre o ciúme, vivido ora por pessoas inseguras, ora por sentimentos mórbidos, que beiram à paranoia. No caso do militar, que chegava a Veneza vitorioso de guerras, acabava se convertendo num prisioneiro da cor de sua pele. Por seus dotes militares, é tolerado, mas não aceito pelos venezianos, que nutrem com relação a ele sentimentos racistas. Otelo está ciente desse preconceito e se sente inseguro. Para dissimular sua insegurança, comporta-se de modo grosseiro e impulsivo, a ponto de intimidar sua própria mulher, Desdêmona. Numa das cenas, do terceiro ato da ópera, ele a esbofeteia, em frente aos embaixadores.
A Ave Maria é cantada no IV ato, quando Desdêmona vive o inferno do ciúme de Otelo, movida por uma conspiração palaciana. É uma das mais belas composições, pela leveza e poesia. Vale à pena ressaltar que o libreto é uma condensação de mais de 3.500 versos da peça de Shakespeare, convertido em torno de 800.
Aqui, temos uma interpretação de Montserrat Caballé, considerada uma das maiores sopranos dos últimos tempos.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Mickey rege com graciosidade a estonteante ópera Guilherme Tell
Aqui duas paixões minhas: o desenho animado e a ópera. Apesar de gostos tão extremos, aparentemente, o pronfundamente maduro da arte se associa ao diletantismo infantil, resultando num momento de alegria e contentamento pela obra clássica. Novamente, apresenta-se a ópera Guilherme Tell, de Rossini, que já foi postada ainda este mês.
O bom nessa versão da Disney é o aproveitamento da música não apenas para entreter, como para revelar os efeitos dos instrumentos musicais e, mais ainda, da força da abertura. Ao mesmo tempo em que os metais chegam "rasgando" na passagem da tempestade, há as cordas fazendo o contraponto da suavidade e calmaria- não no desenho, onde somente aparecem instrumentos de sopro e percussão,
Para os amantes da ópera e do desenho animado, para as pessoas de todas as idades, um dos desenhos que mais me encantam.
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domingo, 19 de junho de 2011
Guilherme Tell nos passa sensações de serenidade, tempestade e bravura
Ópera em quatro atos de Gioacchino Rossini, que teve sua estreia em Paris, em 3 de agosto de 1829. Ao mesmo tempo em que a abertura ganhou, justificadamente, projeção no mundo todo, o desenrolar da obra é lento (são quase cinco horas) e pouco memorável. No entanto, são grandiosos os momentos lentos, em que lembram a calma das montanhas, assim como são expressivas a menção da tempestade.
Guilherme Tell (Wilhelm Tell) foi um herói lendário. Um governador austríaco tirano, Gessler, pendurou num poste um chapéu com as cores da Aústria, numa praça Todos que por lá passassem teriam de fazer uma cumprimento como prova do seu respeito. O chapéu era guardado por soldados que se certificariam que as ordens do governador fossem cumpridas.
Um dia, Guilherme e seu filho passaram pela praça e não saudaram o chapéu. Prenderam-no imeditamente e levaram-no à presença do governador que, reconhecendo-o, o fez, como castigo, disparar a flexa a uma maçã na cabeça do filho. Tell tentou demover Gessler, sem sucesso; o governador ameaçaria ainda matar ambos, caso não o fizesse.
Tell foi assim trazido para a praça de Altdorf, escoltado por Gessler e os seus soldados e a população amontoava-se na expectativa de assistir ao castigo (e, sobretudo, ao seu culminar). O filho de Guilherme foi atado a uma árvore, e a maçã foi colocada na sua cabeça. Contaram-se 50 passos. Tell carregou a besta, fez pontaria calmamente e disparou. A seta atravessou a maçã sem tocar no rapaz, o que levaria a população a aplaudir os dotes do corajoso arqueiro.
Não obstante, Guilherme trazia uma segunda seta. Gessler, ao vê-la, perguntou por que ele a trazia. Tell hesitou. Gessler, apressando a resposta, assegurou-lhe que se dissesse a verdade, a sua vida seria poupada. Guilherme respondeu: "Seria para atravessar o seu coração, caso a primeira seta matasse o meu filho".
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domingo, 12 de junho de 2011
Enrico Caruso canta "Vesti la giubba", em Pagliacci de Leoncavallo
Ópera em dois atos de Ruggero Leoncavallo (1858-1919), tendo como personagens Canio (Pagliaccio), diretor de uma trupe de saltibancos (tenor); Nedda (Colombina), sua mulher (soprano); Tonio (Taddeo), um palhaço (barítono); Beppe (Arlequim); Sílvio, Aldeão (barítono).
Pagliacci começa com um prólogo, em que Tonio passa a cabeça pela fresta da cortina pedindo permissão ao público. Na tradição da arte da comédia, diz-se para o público não se preocupar se houver uma tragédia no palco, porque, apesar de tudo, é somente uma peça e não a vida real. Tonio, entretanto, traz uma mensagem muito diferente:
Senhoras e senhores! Na peça que estão prestes a assistir, o autor quer capturar as velhas tradições e mostrá-las novamente. Mas ele não pretende contar-lhes o que estão sempre acostumados a dizer. Não! Este autor quer mostrar-lhes um verdadeiro pedaço de vida. A verdade foi sua inspiração. Verão o amor como o povo real ama. Verão os trágicos resultados do ódio e espasmos da dor real. Escutarão gritos de raiva real e risos cínicos.
Assim, não devem pensar em nosso pobres truques teatrais. Devem pensar em nossas almas, pois somos pessoas de carne e osso - e neste mundo solitário respiramos o mesmo ar que vocês.Todo o conjunto da abertura provoca grande efeito na ópera e resulta em ser extremamente popular em concertos, como nota o Conde de Herewood.
Neste trecho interpretado por Caruso, Canio expressa sua dor numa das árias mais célebres do repertório italiano, "Vesti la giubba", com o trágico "Ridi Pagliacci", resumindo a história do bufão que deve rir e fazer os outros rirem mesmo com o coração partido.
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domingo, 22 de maio de 2011
Barbeiro de Sevilha é ópera cômica que brinca com as preferências do amor
Após os êxitos no Norte da Itália, Rossini foi contratado em 1815 pelo célebre empresário Domenica Babaia para trabalhar em associação com o San de Carlo de Napoles, para o qual composoria nove óperas sérias e uma cômica. Como esse é o caso.
O barbeiro de Servilha possui uma de sua árias mais conhecidas e cantadas por um barítono, que é o próprio Fígaro. Fala de um pretenso triângulo amoroso, envolvendo o conde Rosina e o verdadeiro dono de seu coração.
O Barbeiro de Sevilha, ou a precaução inútil (Il barbiere di Siviglia, ossia L'inutile precauzione) é uma ópera-bufa em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, com estréia da ópera, com o título de Almaviva, ou a inútil precaução, ocorreu no Teatro Argentina, em Roma, em 20 fevereiro de 1816.
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
O improvável e o impossível são questões menores em Aida
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A Marcha Triunfal é considerada, assim como uma unanimidade, como a maior inspiração de Verdi. O esplendor cênico, a variedade da caracterização e o vigor do espírito triunfal faz com que merecidamente tenha sido sucesso de público e de crítica, desde sua estreia, em 1871. Trata-se da ópera Aida, em quatro atos, que acontece no Egito antigo, do tempo de Mênfis, Radamés e nos papeis principais a soprano Aida (uma escrava); Amneris, filha do rei do Egito (mezzosoprano); Amonasro, rei da Etiópia, pai de Aida (barítono) e um mensageiro (tenor).
O enredo envolve uma tragédia, de mais sacrifícios e renúncias e amores impossíveis como foi boa parte da temática do compositor italiano. Do mesmo modo, são improváveis como a história se desenvolve, culminando em gestos grandiosos de desprendimento. Pela repetição, poderia não tê-lo elevado a um patamar tão alto na ópera em todo o Mundo. Em Aida, por exemplo, Verdi nos passa a sensação da conquista que é festejada com intensa alegria.
No geral, em toda a sua obra, há uma música grandiosa, espiritual, que se transforma num empreendimento de grandes captações sensitivas e efusivas.
A Marcha Triunfal é considerada, assim como uma unanimidade, como a maior inspiração de Verdi. O esplendor cênico, a variedade da caracterização e o vigor do espírito triunfal faz com que merecidamente tenha sido sucesso de público e de crítica, desde sua estreia, em 1871. Trata-se da ópera Aida, em quatro atos, que acontece no Egito antigo, do tempo de Mênfis, Radamés e nos papeis principais a soprano Aida (uma escrava); Amneris, filha do rei do Egito (mezzosoprano); Amonasro, rei da Etiópia, pai de Aida (barítono) e um mensageiro (tenor).
O enredo envolve uma tragédia, de mais sacrifícios e renúncias e amores impossíveis como foi boa parte da temática do compositor italiano. Do mesmo modo, são improváveis como a história se desenvolve, culminando em gestos grandiosos de desprendimento. Pela repetição, poderia não tê-lo elevado a um patamar tão alto na ópera em todo o Mundo. Em Aida, por exemplo, Verdi nos passa a sensação da conquista que é festejada com intensa alegria.
No geral, em toda a sua obra, há uma música grandiosa, espiritual, que se transforma num empreendimento de grandes captações sensitivas e efusivas.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
Montserrat Caballe canta Norma de Bellini
Uma promoção voltada para os amantes da ópera é oferecida pela Folha de São Paulo aos seus leitores. No próximo domingo, a Coleção Folha Grandes Óperas leva às bancas "Norma", de Bellini. Possui uma ária famosa por ser um desafio a grandes cantoras sopranos, onde somente as excepcionais conseguem a perfeição exigida e permitida na canção.
"Norma sem uma verdadeira cantora é um desastre", afirmou um crítico novecentista. A revista New Yorker lembra que exige "potência vocal, elegância na cantilena lenta, pureza e fluência na colatratura, energia física suavidade mas também violência na entonação, força e intensidade na declamação verbal e uma imperiosa presença cênica".
Ópera em em dois de atos de Vicenzo Bellini, como estreia em 1831, no La Scala, em Milão. Norma é uma sacerdotisa gaulesa dos tempos da ocupação romana que se envolve com um oficial inimigo e fica dividida entre a lealdade à pátria e o amor. Enciumada porque seu amante se envolveu com outra mulher, ela chega a pensar em matar os filhos que teve com o romano. Na Coleção Folha, Norma é encarnada pela catalã Montserrat Caballé, considerada como uma das maiores divas do pós guerra.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Angela Gheorghiu canta a ária de Leonora em Il trovatore
"Porque eu cresci em um país onde não havia nenhuma possibilidade de ter uma opinião, isso me fez mais forte agora. Muitos cantores têm medo de não serem convidados novamente para uma casa de ópera se eles se impuserem. Mas eu tenho a coragem de ser, de certa forma, revolucionária. Eu quero lutar pela ópera, pois ela deve ser levada a sério. Música pop é para o corpo, mas ópera é para a alma."A afirmação é da soprano romena, Angela Gheorghiu, 46 anosa, ao ser indagada pelo seu intempestivo temperamento, que ao lado do seu marido, o tenor Roberto Alagna, têm levado pânico para os teatros e para companhias, com exigências que beiram ao cúmulo do absurdo e cancelamento de apresentações..
Ela canta a ária de Leonora, da Ópera Il Trovatore, de Verdi, que teve sua estreia no Teatro Apolo, de Roma, em 1853. A cena se passa num jardim, quando Leonora confidencia a Inez que está apaixonada por um cavaleiro, que venceu um recente torneio. E que esse sabe que esse amor é correspondido. É mais uma demonstração da força da música, produzido por um Verdi aos 40 anos. Tudo isso está além dos egos.
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quinta-feira, 10 de março de 2011
Franco Corelli canta Nessun dorma
Turandot é Ópera em três atos de Giacomo Puccini, com estreia no Teatro Alla Scala, Milão, em 25 de abril de 1926. Trata-se de uma adaptação de antigo conto de fadas sobre a princesa oriental que matava todo aquele que a amava. A beleza de Turandot é lendária, e dos países mais distantes acorrem a Pequim os pretendentes. Antes de se aproximarem dela, no entanto, devem eles submeter-se a um teste. Se conseguirem solucionar três enigmas, obterão a mão da princesa e, com ela, o trono da China. Se falharem, estarão condenados à morte.
Calaf sabe que a princesa Turandot faz uma vítima atrás da outra. Mesmo assim, se submete ao teste. Calaf vence decifra os enigmas e a princesa implora para que não seja entregue a um estrangeiro. "Solucionei os três enigmas. mas se até o amanhecer descobrires um só segredo - o nome que tenho, e que não conheces - morrerei como teria morrido se não houvesse respondido às três perguntas. O homem não se altera e na ária "Nessum dorma" manifesta a convicção de que só ele mesmo revelerá seu segredo, quando Turandot tornar-se sua à luz do sol.
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sexta-feira, 4 de março de 2011
Va Pensiero é um hino de liberdade e independência
Ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, que acabou sendo seu primeiro sucesso no mundo todo, principalmente na Itália, logo associada a um hino de liberdade e independência. O nacionalismo foi manipulado, inclusive por partidos políticos nacionais (o PL foi exemplo disso), mas isso é uma outra conversa. Importante notar as grandes qualidades musicais de Va, Pensiero sull'ali dorate, como uma expressão de esperança e consolo. A estreia foi no La Scala, de Milão, em 9 de março de 1842 e o enredo se dá em Jerusalém e na Babilônia, 586 A.C.
Essa é a segunda vez que tento postar esse mesmo tema mas a primeira vez foi retirado porque não era de domínio público, presumo. Aqui compartilho mais uma vez, entendendo porque a alma italiana é tão grandiosa
.
Essa é a segunda vez que tento postar esse mesmo tema mas a primeira vez foi retirado porque não era de domínio público, presumo. Aqui compartilho mais uma vez, entendendo porque a alma italiana é tão grandiosa
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Una furtiva lacrima fala da tristeza pelo abandono da amada
"Una Furtiva Lacrima é uma das belas inspirações ". Afirma o Dictionnaire des Opéras, ao mesmo tempo em que ressalta que O Elixir do Amor tem uma "partitura das mais agradáveis compostas pelo compositor de Bérgamo no gênero cômico". L´Elisir d'Amore é Ópera em dois atos, de Gaetano Donizetti, que teve sua estreia no Teatro Della Canobbiana, Milão, em 1832. No Brasil, sua primeira apresentação aconteceu no Rio de Janeiro, em 1844. Nemorino é um jovem camponês, que para conquistar uma rica fazendeira compra de um charlatão um elixir do amor, acreditando que realizaria o enlace. Nemorino fica rico, sua amada desmaia em seus braços e o charlatão também fica rico da noite para o dia. Tudo muito engraçado, mas é tocante Pavarotti, assim como fazia Caruso, demonstrar toda uma expressão de tristeza e sofrimento pelo abandono da amada.
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sábado, 15 de janeiro de 2011
E Lucevan le Stelle é cantada por Cavaradossi, perdido em recordações por Tosca
Tosca, de Puccini, é uma Ópera em três atos, que teve sua estreia em Roma, em 1990. E Lucevan le Stelle apresenta uma ária de grande beleza, no último ato, onde se destaca a frase o doce baci, o languide carezze. Aqui temos Bruno Stéfano, um tenor cearense e colega jornalista. A apresentação acontece na Igreja do Cristo Rei. Interessante notar que se abandona uma regra de etiqueta adotada por países ocidentais em não aplaudir apresentações artísticas num templo religioso. Os contatos do Bruno para apresentação são o telefone 4141.4645 e o site http://www.brunostefano.com.br/
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