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sábado, 30 de abril de 2011

A falta de caráter dos herois infantis com as Meninas Super Poderosas






Os Super herois Batman e Superman se tornaram modelo de inspiração para herois posteriores, a exemplo de Aquaman e Mulher Maravilha, apenas para citar alguns exemplos. São criações produzidas a partir de uma matriz e com uma vertente maniqueista: a luta do bem contra o mal. Muitos foram definitivamente marcantes  para mostrar ofertas de serviços para demandas de suas respectivas épocas, como vencer a depressão econômica ou se impor perante a guerra fria. Para tanto, havia vilões super inteligentes e até de outras galáxias. Contra eles, a inteligência humana ou a capacidade de voar, ficar invisível e ser detentor de uma força incomum. Batman mostrava um comportamento modelar  de que as pessoas não precisam de super poderes, recorrendo  apenas a sua inteligência e de equipamentos construídos pela engenharia mental. Já Superman foi o protótipo da expectativa do estrangeiro cumpridor da profecia, no caso um habitante de Kripton, que chegava à Terra como um Messias  para salvar a humanidade do maligno.
Algum tempo depois, os desenhos chegaram a televisão e já não havia mais tanto os super heróis éticos e infalíveis. Pelo contrário, revelaram-se alguns para o público infantil, com falhas de caráter. Esse era o caso das  Meninas Super Poderosas: Florzinha, Lindinha e Docinho. Elas tinham poderes de voar, disparavam raios com os olhos. a exemplo do Superman. A Lindinha gritava bem alto e criava um campo magnético e conseguia se comunicar com qualquer língua. A Florzinha soprava um hálito gelado que podia congelar qualquer coisa. Por fim, Docinho criava terremotos. 
Em um dos episódioss, elas usam os poderes para roubar uma loja de sorvetes.Nums outro, sabotam o noivado do professor Antonio, cientista que criou as meninas em laboratório, com açúcar, tempero e, como ele dizia, com tudo que há de bom e ainda o elemento "x".
Hoje, o desenho entrou em decadência, mesmo na progamação infantil apresentada pela televisão, que cedeu seus espaços para séries como Sunny, Jessie e Austin & Ally.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O improvável e o impossível são questões menores em Aida

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A Marcha Triunfal é considerada, assim como uma unanimidade, como a maior inspiração de Verdi. O esplendor cênico, a variedade da caracterização e o vigor do espírito triunfal faz com que merecidamente tenha sido sucesso de público e de crítica, desde sua estreia, em 1871. Trata-se da ópera Aida, em quatro atos, que acontece no Egito antigo, do tempo de Mênfis, Radamés e nos papeis principais a soprano Aida (uma escrava);  Amneris, filha do rei do Egito (mezzosoprano); Amonasro, rei da Etiópia, pai de Aida (barítono) e um mensageiro (tenor).
O enredo envolve uma tragédia, de mais sacrifícios e renúncias e amores impossíveis como foi boa parte da temática do compositor italiano. Do mesmo modo, são improváveis como a história se desenvolve, culminando em gestos grandiosos de desprendimento. Pela repetição, poderia não tê-lo elevado a um patamar tão alto na ópera em todo o Mundo. Em Aida, por exemplo, Verdi nos passa a sensação da conquista que é festejada com intensa alegria.
No geral, em toda a sua obra, há uma música grandiosa, espiritual, que se transforma num empreendimento de grandes captações sensitivas e efusivas.

Festa aquática anima os peixinhos

Banho de mar by marcus peixoto
Banho de mar, a photo by marcus peixoto on Flickr.
Se os Tubarões Fossem Homens

Bertold Brecht

Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentís com os peixes pequenos. Se os tubarões fossem homens, eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais. Eles cuidariam para que as caixas tivessem água sempre renovada e adotariam todas as providências sanitárias cabíveis se por exemplo um peixinho ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim de que não moressem antes do tempo. Para que os peixinhos não ficassem tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes alegres tem gosto melhor que os tristonhos.

Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a guela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo a usar a geografia, a fim de encontrar os grandes tubarões, deitados preguiçosamente por aí. Aula principal seria naturalmente a formação moral dos peixinhos. Eles seriam ensinados de que o ato mais grandioso e mais belo é o sacrifício alegre de um peixinho, e que todos eles deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos. Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Antes de tudo os peixinhos deveriam guardar-se antes de qualquer inclinação baixa, materialista, egoísta e marxista. E denunciaria imediatamente os tubarões se qualquer deles manifestasse essas inclinações.

Se os tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros.As guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam os peixinhos que, entre os peixinhos e outros tubarões existem gigantescas diferenças. Eles anunciariam que os peixinhos são reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo assim impossível que entendam um ao outro. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos da outra língua silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de herói.

Se os tubarões fossem homens, haveria entre eles naturalmente também uma arte, haveria belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam pintados em vistosas cores e suas guelas seriam representadas como inocentes parques de recreio, nas quais se poderia brincar magnificamente. Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as guelas dos tubarões.A música seria tão bela, tão bela, que os peixinhos sob seus acordes e a orquestra na frente, entrariam em massa para as guelas dos tubarões sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos. Também haveria uma religião ali.

Se os tubarões fossem homens, eles ensinariam essa religião. E só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida. Ademais, se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos acima dos outros. Os que fossem um pouquinho maiores poderiam inclusive comer os menores, isso só seria agradável aos tubarões, pois eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para devorar. E os peixinhos maiores que deteriam os cargos valeriam pela ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores, oficiais, engenheiros da construção de caixas e assim por diante. Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Exposição mostra história da cultura e da civilização Maya

cabeça da serpente by _debsy
cabeça da serpente, a photo by _debsy on Flickr.
Uma exposição que mostra parte da história da civilização Maya será aberta no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), na próxima sexta-feira, 29, às 18 horas. Denominada Rota Maya, a exposição ficará em cartaz até o próximo dia 8 de maio. Com entrada franca, a mostra resulta de parceria entre o BNB e a Câmara de Comércio El Salvador-Brasil.
O acervo da exposição conta com mais de 140 peças, entre réplicas e originais com mais de 1.800 anos de existência. As peças variam entre máscaras, frascos de perfumaria, pratos e estatuetas, além de variadas peças arqueológicas. Os textos, fotos, estandartes e materiais adequados ao tema compõem o cenário perfeito para mergulhar no universo desta exposição cheia de mistérios, ciência, arte, escrita, arquitetura, matemática e astronomia.

A história da civilização Maya começou no ano de 1.800 a. C., quando surgiram os primeiros acampamentos na região de Soconusco. Com o tempo nasceram grandes centros de cultura, religião e comércio, que impulsionavam os Mayas ao desenvolvimento.

Durante a história dos Mayas, foi desenvolvido um acervo cultural admirado até hoje. A arte Maya, com seus entalhes em madeira e pedra, é considerada por muitos como uma das mais belas da era Clássica. Muitas amostras de arte Maya permanecem disponíveis atualmente - incluindo cerâmica, murais, esculturas e a impressionante arquitetura dos seus sítios arqueológicos. Os Mayas também são responsáveis pela primeira linguagem escrita do continente americano - o alfabeto conhecido como hieróglifos Mayas.

Desde a queda da civilização Maya, em 1695, seu legado cultural continua encantando milhões de pessoas mundo afora. Em 2005, o sítio arqueológico de Chichen Itza, foi eleito uma das 21 maravilhas construídas pelo homem no mundo atual, ao lado de monumentos como a Torre Eiffel, a Grande Muralha da China e o Cristo Redentor.



Cultura e civilização Maya

A cultura Maya floresceu há 4.600 anos, quando tribos nômades agruparam-se e se estabeleceram em terras hoje situadas no México, Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador. Representantes da cultura mais desenvolvida da América pré-colombiana, os Mayas dominavam conhecimentos como complexa arquitetura monumental, sistema numérico com base em sequência vigesimal, calendários precisos, inclusive calendário solar de 365 dias que permitia precisar data passada ou futura em espaços de milhares de anos, assim como conhecimentos astronômicos que permitiam definir ciclos estelares regulares e que continham uma cosmovisão integradora de espaço e tempo.

A civilização Maya teve características próprias que a situa entre as grandes civilizações da história da humanidade, cidades-estado governadas por uma pessoa que concentrava o poder político, civil e religioso, sociedade estratificada e linguagem que combinava logogramas e símbolos fonéticos que permitiam expressar qualquer ideia e relatar feitos heroicos. Os Mayas foram os únicos a alcançar tal conhecimento em toda civilização pré-colombiana.

A região da América Central, com uma extensão de aproximadamente 540 mil km2, ofereceu aos Mayas montanhas de bosques, vulcões, onde eles construíram sítios arqueológicos imprescindíveis, além de possuir vales férteis, lagos e praias banhadas pelas águas do Pacífico e Atlântico com suas areias de erupções vulcânicas. Como contrapartida, recebeu um abundante acervo arqueológico, em grande parte ainda inexplorado, e uma vasta cultura representada na produção de artigos de barro, cerâmica, bambu, plumas, madeira e têxteis confeccionados pela criatividade dos artesãos mayas e transportados para a exposição ROTA MAYA.





ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

* Vidal Sorto Rubio (presidente de Honra da Câmara de Comércio El Salvador-Brasil) - (71) 9981.8088 / 3272.1946 / 3717.5312 - vidalsortor@yahoo.com.br

* Jacqueline Medeiros (coordenadora de Artes Visuais do CCBNB) - (85) 3464.3184 / 8851.5548 - jacquerlm@bnb.gov.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

Projeto Cine Freud exibe o filme “Cria Cuervos”


O Cine Freud, projeto de extensão do Laboratório de Psicanálise da Universidade 
Federal do Ceará, exibe quarta-feira (27), às 14h, na Casa Amarela Eusélio Oliveira
 (Av. da Universidade, 2591), o filme "Cria Cuervos", do diretor espanhol Carlos Saura. 
A obra analisa as relações familiares, através das lembranças da protagonista Ana. 
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do Cine Freud ou no local 
da exibição (apenas no horário do evento). 


Haverá sorteio de livros e será entregue declaração de participação. 
Após filme, abre-se debate com a participação do psicanalista Antônio Secundo. 
O Cine Freud é organizado pelos estudantes Raquel Adeodato, Henrique Riedel,
 Eduardo Taveira e 
Clarissa Esmeraldo, do curso de Psicologia da UFC, sob
coordenação do Prof. Orlando Cruxên. 



Fonte: Cine Freud, Projeto de Extensão do Laboratório de Psicanálise da UFC - 
Fone: (85) 3366.7727








segunda-feira, 25 de abril de 2011

Casamento matuto inicia a animação das segundas-feiras no Pirata

Noiva no Pirata by marcus peixoto
Noiva no Pirata, a photo by marcus peixoto on Flickr.
Meu amor não vá simbora, não vá simbora
Fique mais um bocadinho...
Se você for seu nego chora!
Vamos dançar mais um tiquinho...
Quando eu entro numa farra, num quero sair mais não
Vou inté quebrar a barra, e pegar o sol com a mão!"**

Assim começa a noite no Pirata, na Praia de Iracema, sempre às segundas-feiras. O forró, a atmosfera sertaneja e a quadrilha, sem falta o tradicional casamento matuto, são os primeiros sinais da animação, que se estende pela madrugada.
Hoje se fala muito na reconstrução da Praia de Iracema. Admirável esforço pela reforma, mas é preciso combinar com os russos. Ou seja, as famílias, os empreendedores e aqueles que, além do Pirata, voltem a investir na Praia de Iracema

domingo, 24 de abril de 2011

Daniel Bortholossi rege a Orcec em dois concertos abertos ao público






A Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho (Orcec) dá sequência ao trabalho de comunhão de conhecimentos na prática orquestral, e convida, para dois concertos, o maestro Daniel Bortholossi. Experiente na direção de grupos sinfônicos brasileiros, o músico é atualmente regente titular da Orquestra de Câmara de Blumenal e diretor artístico da Orquestra Filarmônica de Scar, de Jaraguá do Sul.

No próximo dia 27, quarta-feira, a Faculdade 7 de Setembro abre as portas do Teatro Nila Gomes Soárez para na edição de abril do Concerto Universitário, voltado para a integração com a comunidade universitária. O concerto tem início às 19h, com entrada franca. No dia seguinte, dia 28 de abril, o Palco Principal do Theatro José de Alencar acolhe o Concerto Solidário, igualmente às 19h e aberto ao público.

Mestre em Artes pela Universidade de São Paulo, o maestro Daniel Bortholossi traz ainda a experiência de quem já regeu orquestras na Argentina, Portugal, Itália, Bulgária, Inglaterra, República Tcheca, Romênia, Rússia e Ucrânia. Une-se este mês à Orcec, que, desde 1996, dedica-se à formação de plateia para a música de concerto, primando pela diversidade de repertório e elevado nível técnico.

Para ambos os concertos, foi preparado um programa diversificado, que atravessa vários períodos da história da música. Inicia com “Concerto Grosso Op. Nº 4 I – Larghetto afetuoso; II – Allegro; III – Largo e Piano; IV – Allegro”, de Georg Friedrich Handel (Barroco), seguido da “Cantata BWV Nº 61 I – Ouverture; II – Recitativ; III – Aria; IV – Coral”, de Johann Sebastian Bach (Barroco).

Outra peça barroca de Johann Sebastian Bach será executada, a “Aria” Orchestral Suite Nº 3 BWV 1068. O programa segue com “Serenade für streichorchester Op. 20”, de Edward Elgar, a serenata para orquestra de cordas que é uma das obras mais executadas do compositor inglês em todo o mundo.

O programa termina com a “Verklärte Nacht für Streich Orchester Op. 4”, deArnold Schoenberg (Moderno). A “Noite Transfigurada” é uma obra baseada no poema intitulado “Verklärte Nacht”, de Richard Dehmel, e é considerada peça-chave para a compreensão do movimento modernista. Schoenberg une, na mesma partitura, dois estilos alemães considerados, até então, opostos: a austeridade clássica de Johannes Brahms, e o vanguardismo de Richard Wagner. Uma peça “desafiadora”, como entende o maestro Daniel Bortholossi.

A Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho é uma ação da Associação Artística de Concertos do Ceará (AACC), com o apoio do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult). Nestes concertos, conta ainda com a parceria da Faculdade 7 de Setembro e do Theatro José de Alencar.


Maestro Daniel Bortholossi

Daniel Bortholossi se destaca como um dos mais promissores e atuantes regentes de sua geração. A temporada 2010-2011 marca sua quinta temporada como maestro titular da Orquestra de Câmara de Blumenau e décima como Diretor Artístico da Orquestra Filarmônica Scar, de Jaraguá do Sul. Como maestro convidado, dirigiu muitos grupos sinfônicos brasileiros, além de orquestras na Argentina, Portugal, Itália, Bulgária, Inglaterra, República Tcheca, Romênia, Rússia e Ucrânia.
Mestre em Artes pela Universidade de São Paulo (USP), teve como principal professor o maestro Roberto Duarte (Brasil), mundialmente reconhecido como especialista no compositor Heitor Villa-Lobos. Daniel também estudou com Jorma Panula, (Sibelius Academy), Rossen Milanov, (Philadelphia Orchestra) e Vassily Sinaisky, principal maestro convidado da BBC Philharmonic.
No ano de 2008, Maestro Bortholossi teve estréias com a Varna Philharmonic Orchestra, em Varna, (Bulgária), bem como na Ucrânia e Inglaterra, dirigindo respectivamente a Karkhov Philharmonica e a City of Southampton Orchestra. No Reino Unido, Daniel ministrou palestras sobre seu trabalho em Música Colonial Brasileira na Oxford University, iniciando uma colaboração com a Instituição.
Em 2009, Daniel foi o primeiro maestro Brasileiro a dirigir a Royal Oman Symphony Orchestra, no Sultanato de Omã. Em 2010, retornou ao Sultanato para mais três concertos, incluindo uma apresentação particular para Sua Majestade Sultão Qaboos Bin Said, em honra à Sua Majestade Carl XVI Gustav, Rei da Suécia, e também um concerto particular para o Ex-Primeiro Ministro Britânico Tony Blair. Ainda nesse ano, foi fundador e Co-Diretor Artístico do New Orleans Festival “Brasileiro!”, nos EUA.
         Ainda em 2010, teve uma importante estreia à frente de uma das melhores orquestras da Europa Oriental, a Belgrad Philharmonic Orchestra, em Belgrado, na Sérvia. Neste concerto, executou pela primeira vez naquele país, as Bachianas números 02 e 04 de Heitor Villa-Lobos.
Além de sua temporada de concertos atuais com a Orquestra de Câmara de Blumenau e Filarmônica Scar, o Maestro Bortholossi dirigiu a Ópera Contemporânea “Sarapalha”, para a Fundação Cultural de Curitiba, e realizará, com a recém criada Orquestra “Curitiba Symphony”, uma série de gravações dedicada a compositores paranaenses.
Seus compromissos futuros incluem concertos nos EUA, Inglaterra, Itália, Sérvia, Romênia, Cazaquistão e Sultanato de Omã.





Mais informações:
AACC: 85 3252.2278
Roberto César Lima: 85 8828.6405

Serviço
Concerto Universitário
Teatro Nila Gomes Soárez, da Faculdade 7 de Setembro
R. Almirante Maximiano da Fonseca, 1395, Luciano Cavalcante
27/04, 19h
Entrada franca

Concerto Solidário
Theatro José de Alencar
28/04, 19h
Entrada franca