É do mundo exterior que o conhecimento precisa vir a nós, pela leitura, audição e contemplação. Wendy Beckett
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domingo, 5 de dezembro de 2010
Proust não encerrou as buscas pelo tempo perdido (Final)
Swann comparava sua amante Odete a Vênus, de Sandro Botticelli, era o máximo que obtinha, na pintura, como referencial da beleza e encantamento femininos. Esse é mais um exemplo do refinamento de Proust, que nos seus sete livros da obra Em Busca do Tempo Perdido, nos vai passando a sensação de ver quadros, escutar sonatas e se deliciar com a elegante culinária francesa.
Após concluir o sétimo livro, o Tempo Redescoberto, em que mostra não haver nenhum valor estético na perversão, fiquei com uma sensação de que já havia lido a última obra prima. Difícil imaginar ler sete livros, mais ainda escrevê-los, principalmente com tanto zelo.
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