O terreiro lá de casa não se varre com vassoura, varre com ponta de fio e onda de metralhadora.
Se eu morrer e for pro céu, desço a terra no rapel, mas se no inferno eu for parar, eu subo a terra no lepar
Quando eu morrer vou de farda de instrução (bis) Até o cemintério pagando flexão. Quando eu chegar no céu azul (bis) vou falar com o são pedro na posição de canguru. Quando eu morrer quero ir todo engomado (bis) até na morte eu não quero ser torrado. Quando eu morrer eu vou de fal e de bereta (bis) chegar no inferno e dar um tiro no capeta. E o capeta vai gritar desespero (bis) meu Deus do céu tira daqui esse guerreiro.
Corridinha mixuruca, que não dá nem pra cansar, eu vou dar a volta ao mundo, vou até o Ceará. Fraco é a vovozinha, a turma aqui é pra valer, a gente corre a vida inteira, e não se cansa de correr.
Assim são as cantigas de guerra, usadas em marchas ou nas corridas para a preparação física. Claro que os Exércitos, assim como as demais armas, sonham com equipamentos modernos, que estejam acessíveis para a defesa de posições e para a dissuasão dos inimigos. No entanto, a valentia e o espírito guerreiro da Infantaria não se compram. Em todos os países, onde os militares se fazem muito presente nas decisões da Nação, existem as Forças Especiais, que no caso do Brasil é o Comandos, oriundos dos antigos grupos de para-quedistas com decisiva atuação - e desproporcional - na guerrilha do Araguaia. Também não menos importante na retaliação de militares mortos no rio Solimões, por membros das Farcs colombianas, no final da década de 1990.Hoje, a crítica é que não mais praticam as operações secretas (conhecidas no jargão militar, como black ops), exceto algumas missões de reconhecimento em regiões de fronteiras. A falta de operacionalidade é um fator de desvantagem não apenas com outras forças de países de primeiro mundo, mesmo comparando com o Bope, especializado em conflitos urbanos reais.
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