A discussão sobre a banalização da pintura na arte moderna é uma questão de opinião e interpretação subjetiva. Alguns críticos argumentam que a arte moderna, com sua diversidade de formas e técnicas, levou a uma espécie de diluição da importância da pintura tradicional. No entanto, outros veem a arte moderna como um movimento revolucionário que expandiu os horizontes da expressão artística.
Essa controvérsia ganha um patamar ainda mais diferenciado quando se recorre ao uso da I A, a exemplo do quadro Meu Psicológico, em que fiz uso da predominância do vermelho com sutil sobreamento. É assim como me sinto e seria cabotino e desonesto ir além da expressão dos meus sentimentos interiores.
Pior seria a presunção davgenialidade de Kandinsky, Klein e Pollock. Kandinsky foi um dos pioneiros da pintura abstrata, explorando a relação entre cores e formas sem referências diretas à realidade objetiva. Sua obra "Composição VIII" é um exemplo marcante de sua habilidade em traduzir emoções e ideias abstratas através de formas geométricas e cores vibrantes.
Yves Klein ficou conhecido por sua cor "International Klein Blue" e suas experimentações com o conceito de vazio e infinito na arte. Sua obra "Le Vide" (O Vazio) desafia as noções convencionais de arte e espaço, convidando o espectador a refletir sobre a natureza da própria experiência estética.
Jackson Pollock, por sua vez, é um dos principais representantes do expressionismo abstrato, famoso por suas pinturas gestuais e espontâneas. Sua técnica de gotejamento de tinta sobre a tela, como vista em obras como "Nº 5, 1948", rompeu com as convenções artísticas tradicionais, permitindo uma forma de expressão mais visceral e intuitiva.
A genialidade desses pintores reside em sua capacidade de desafiar as normas estabelecidas, explorar novos caminhos na arte e despertar novas sensibilidades no público. Suas obras continuam a inspirar e encantar espectadores de todo o mundo, permanecendo como testemunhos poderosos da criatividade humana.
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