Por que os movimentos populares, as grandes marchas, já não tem, pelo menos assim eu vejo, a mesma força do passado? Quer seja de direita, que seja de esquerda, as grandes concentrações populares exigindo mudanças denunciando a realidade brasileira de mortes, pobreza, anarquia, da mentira e das Fake News, há pouca alteração no pensamento médio do brasileiro.
Pode ser que esse que isso seja um fenômeno mundial, o que requer ainda mais a atenção da psicologia social e da sociologia sobre até que ponto é imprescindível a grande Revolução popular por meio das marchas . Tanto os movimentos de direita quanto os de esquerda, Estão flpando e perdem de longe para as grandes revoltas de torcidas organizadas . Se
Se a direita produziu o fenômeno de 7 de setembro, em que pediu a instalação de uma ditadura por meio do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje há uma evidente constatação da fraqueza do poder de agregação de massa, embora isso não é tem reflexo ainda no voto e na consciência do eleitor.
O que se sabe em torno da psicologia social Contemporânea , mas ainda não revista, é que A ação coletiva ocupando os espaços públicos nem resulta da liderança intelectual e nem tampouco de uma manada desembestada. A identificação está na extravasão da impaciência por mudanças e, como essas demoram, só acontecem quando há mobilização. Esse é um conceito que deveser revisto.
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