É do mundo exterior que o conhecimento precisa vir a nós, pela leitura, audição e contemplação. Wendy Beckett
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domingo, 22 de maio de 2011
Barbeiro de Sevilha é ópera cômica que brinca com as preferências do amor
Após os êxitos no Norte da Itália, Rossini foi contratado em 1815 pelo célebre empresário Domenica Babaia para trabalhar em associação com o San de Carlo de Napoles, para o qual composoria nove óperas sérias e uma cômica. Como esse é o caso.
O barbeiro de Servilha possui uma de sua árias mais conhecidas e cantadas por um barítono, que é o próprio Fígaro. Fala de um pretenso triângulo amoroso, envolvendo o conde Rosina e o verdadeiro dono de seu coração.
O Barbeiro de Sevilha, ou a precaução inútil (Il barbiere di Siviglia, ossia L'inutile precauzione) é uma ópera-bufa em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, com estréia da ópera, com o título de Almaviva, ou a inútil precaução, ocorreu no Teatro Argentina, em Roma, em 20 fevereiro de 1816.
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