Bispo do Rosário (Divulgação) |
A partir das primeiras décadas do século XX, as obras produzidas por pessoas consideradas loucas passaram a chamar a atenção de artistas, críticos de arte e psiquiatras. No Brasil, dois casos atuais ajudam a circunscrever a ambígua e complexa relação entre a arte oficial e produções artísticas independentes desta: Arthur Bispo do Rosário, artista consagrado e amplamente reconhecido pelo universo da arte contemporânea, e Raimundo Camilo, artista cearense, cujas obras começaram a ser expostas, a partir de 2005, e que, atualmente, compõem os acervos duas coleções nacionais e três internacionais.
Flavia Corpas desenvolve pesquisa de doutorado sobre Arthur Bispo do Rosário, na PUC/RJ. Fundou, no Rio de Janeiro, a Livre Galeria, espaço dedicado às artes visuais e suas articulações com os campos da literatura, poesia, teatro, cinema, ilustração, psicanálise e filosofia. É organizadora do livro “Arthur Bispo do Rosário: arte além da loucura”, de autoria de Frederico Morais, que será lançado em novembro deste ano.
Fonte: Assessoria de imprensa.
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