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terça-feira, 12 de abril de 2011

Bertrand Russell acusa linguagem descontrolada em Heidegger

Bertrand Russell, Holborn by Fin Fahey
Bertrand Russell, Holborn, a photo by Fin Fahey on Flickr.
Para mim quem melhor interpretou o existencialismo foi Bertrand Russell. Ele nem aumenta e nem diminui o prestígio, embora mantenha a divisão já definida por Sartre, que este se inclui entre os ateístas ao lado de Heidegger, e os teístas, como Kierkegard e Karl Jaspers. São os nomes mais influentes do Existencialismo, embora alguns mais conhecidos por terem experimentado também a literatura. A avaliação de Russell é quanto àquilo que evolui desde Hegel (ele faz uma distinção dos três tipos de existência de Jaspers de forma concisa e clara), assim como também admite o humanismo no Existencialismo.
Eis aqui um trecho da sua análise:
Enquanto o existencialismo de Jaspers, no nível transcendente, deixa espaço para a religião, como no caso de Kerkegard, prevalece um tom muito diferente nas obras de colaração mais metafísica de Heidegger 91889-1976)), cuja filosofia é extremamente obscura e de terminologia altamente excêntrica. Não se pode deixar de suspeitar que neste caso a linguagem está descontrolada. Um aspecto interessante das especulações de Heidegger é a insistência que o nada é algo positivo. Como tantas outras coisas do existencialismo, está observação psicológica pretende passar por lógica.

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