Tirando as savanas de Roraima, a floresta amazônica é, sobretudo, os seus rios e a vegetação que margeia e se aprofunda por quilômetros e quilômetros de selva e igarapés. As nuvens quase sempre são escuras, prenunciando temporais, que caindo na mata escura e fechada, às vezes nem chegam a tocar o chão.
É comum ver a comunidade do entorno, quer seja na parte brasileira ou na estrangeira da Amazônia, extraindo óleos de alfavaca, muirapuama, catuaba e cubiu (apenas para citar alguns). De certo modo, não há mais segredos e todos podem tirar da floresta as formas de prevenção e tratamento das doenças.
O calor é constante, mesmo em dias chuvosos, principalmente para aqueles que vem de regiões temperadas ou termicamente aliviadas pela brisa marinha.
A selva já não é intransponível, embora muitos mistérios sejam mantidos, porque a diversidade e a riqueza de seus dotes são motivos de cobiça internacional. Eis porque é tão vulnerável e hoje tão largada.
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