Foto: Marcus Peixoto |
Casamentos sempre foram objeto de pompa, tanto que mereceram opus fabulosos, desde marcha de Wagner, com um dos mais vibrantes corais de Lohegrin, até se tornar um fenômeno pop e de massa, como foi o casamento de Lady Dyane e o príncipe Charles.
A sociologia sempre estudou por quanto tempo iria ser mantido o conceito de família. A formação conservadora, notadamente com disciplinas religiosas, foram propagandistas de uma ordem primária e doméstica.
Há relações conjugais com mais sorte e outras com menos sorte, mas a família tem-se renovado e inspira mais estudos acadêmicos.
Do mesmo, as bodas são motivadoras de dramas, alegrias e tristezas prováveis. Cartaz de propaganda prepagado em museu de Lisboa, Portugal.
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