Sartre era um menino louro de olhos azuis. Velho, ficou caolho e muito amargo. Lembrou certa vez Paulo Francis. Negou-se a receber o prêmio Nobel de Literatura e chegou a ser preso distribuindo panfletos nas ruas de Paris, defendendo o governo de Mao Tsé-Thung.
Com todos os seus defeitos, ninguém fez mais pelo existencialismo do que ele. Nem Heidegger e nem Karl Jaspers. Não tinha apenas uma literatura densa, mas a base fenomenológica, muitas vez desprezada entre os filósofos clássicos. Esse lhe deu o Norte.
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