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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Filologia clássica precisa da música para sobreviver

Há muita informação útil, pelo menos para quem gosta, no livro "Nietzsche, Biografia de uma Tragédia", de Rüdiger Safranski. Uma delas, como a de querer fundir música com filologia clássica , prometendo uma recriação poética, como forma de sobrevivência da filologia.
Com uma grande energia, entendia que deveria inventar, porque nada mais que sabia tinha sido de prazer saciável. Como um cio indominável, ele se pôs a criar e a romper estruturas da filologia para que fosse de fato bela e poétíca.
"Já no Prefácio, em que Richard Wagner é convidado como para um diálogo, aparece como profissão de fé, este evangélio de artista: A arte como a tarefa própria da vida, a arte como sua atividade metafísica"..."A Vontade da Potência", Nietzsche, que volta a citá-lo  em "O Nascimento da Tragédia no Espírito da Música", com tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. É muito difícil não gostar de Nietzsche e muito difícil não gostar da música de Wagner.

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